PLACAS DE OURO - histórias

AS INCRÍVEIS (E ESTRANHAS) HISTÓRIAS DE COMO JOSEPH SMITH PEGOU AS PLACAS DE OUTRO

A seguir, várias versões da história de Joseph - de como ele encontrou e adquiriu as placas de ouro - são reproduzidas.

Para tornar sua leitura mais interessante, sugiro que você leia também o conto "O Pote de Ouro" e compare os detalhes entre as histórias. 

Para facilitar, algumas partes em comum estão em negrito nesta página. Boa leitura!





"Um dia ele [Joseph] veio e me cumprimentou com um semblante alegre. Ao perguntar o motivo de sua felicidade incomum, ele respondeu da seguinte forma: 
 ‘Enquanto eu estava de atravessando todo o bosque, ontem, após uma forte pancada de chuva, eu encontrei, em um tronco oco, uma linda areia branca, que tinha lavada pela água. Tirei meu casaco e amarrei-o em volta de vários litros [de areia], e depois fui para casa. Ao entrar em casa, encontrei minha família na mesa de jantar. Eles estavam todos ansiosos para saber o conteúdo do meu casaco. Nesse momento, aconteceu eu lembrei de ter ouvido ouvido sobre uma história encontrada no Canadá, chamada de Bíblia de Ouro. Assim, muito sério, disse-lhes que era a Bíblia de Ouro. Para minha surpresa, eles foram crédulos o bastante para acreditarem no que eu disse. Assim eu lhes disse que havia recebido um mandamento para que ninguém a visse, pois, eu falei, nenhum homem pode vê-la a olho nu e viver ....Agora', disse Joe 'eu tenho os tolos condenados à curiosidade e vou continuar me divertindo.’

No entanto, ele me disse que não tinha o tal livro, e acredita que nunca houve qualquer um desses livros, no entanto, ele me disse que ele realmente fora até Willard Chase, para que ele fizesse um bau, no qual ele pudesse depositar sua Bíblia de Ouro. Mas como Chase não o faria, ele mesmo fez uma caixa, de madeira, e colocou-a em uma fronha, e permitiu que as pessoas apenas levantassem-na e a sentissem através da caixa." Peter Ingersoll, affidavit, quoted in Mormonism Unveiled, by E.D. Howe, pp. 235-236, 1834



"Quando Joseph pegou as placas, o anjo lhe deu instruções para transportá-las de volta ao morro Cumôra, o que ele fez. Oliver disse que, quando Joseph e Oliver foram lá, o morro se abriu, e que eles entraram em uma caverna, na qual havia um quarto grande e espaçoso... Eles colocaram as placas sobre uma mesa, uma grande mesa que estava na sala. Sob esta mesa havia uma pilha de placas com pouco mais de 1 m de altura, e havia nesta sala mais placas do que muitas cargas de carroças; elas estavam empilhadas nos cantos e ao longo das paredes. A primeira vez que eles foram lá, a espada de Labão estava na parede, mas quando entraram novamente, havia sido retirada e colocada sobre a mesa através das placas de ouro; ela estava desembainhada e sobre ela estavam escritas estas palavras: 

‘Esta espada nunca será embainhada novamente até que os reinos deste mundo tornam-se os reinos de nosso Deus e seu Cristo’. 

Digo-lhe isto como vindo não apenas de Oliver Cowdery, mas também de outros que estavam familiarizados com ela ... Carlos Smith era uma jovem tão verdadeiro quanto qualquer jovem que tivemos, e ele foi testemunha de destas coisas. Samuel Smith viu algumas coisas, Hyrum viu muitas coisas, mas Joseph era o líder." Brigham Young, Journal of Discourses, v. 19, p. 38



"Depois de um certo tempo, Joseph fingiu encontrar as placas de Deus. Este esquema, ele acreditava, poderia aliviar a família de todos os embaraços financeiros. Seu pai [de Joseph] disse-me que, quando o livro fosse publicado, eles poderiam, com os lucros do trabalho, levar à uma bem-sucedida operação os negócios de cavar tesouros. Ele não deu nenhuma indicação, na época, que o livro era para ser de caráter religioso, ou que teve alguma coisa a ver com revelação. Ele declarou que era uma especulação, e disse que, ‘quando ele for concluído, a minha família será colocada em um nível acima da generosidade da humanidade!’" Joseph Capron, affidavit, Mormonism Unveiled, by E.D. Howe, 1834



"Eu ouvi Joe dizer à minha mãe e irmã como ele obteve as placas. Ele disse que fora dirigido por um anjo até onde elas estavam. Ele foi à noite para conseguir as placas. Quando ele pegou as placas, havia alguma coisa abaixo, perto da caixa, que parecia um sapo e que se transformou em um homem e proibiu-o de pegar as placas .... Ele contou sua história da forma mais intensa do que qualquer um o faria. Parecia que ele acreditava em tudo o que dizia." Benjamin Saunders, 1884, pp. 22-23, também citado em Anderson, "Alvin Smith Story", p. 64



"Joseph disse: ‘quando eu posso tê-las [as placas]?’ A resposta [do anjo Moroni], foi no dia 22 de setembro próximo, se você levar a pessoa certa com você. Joseph disse: ‘Quem é a pessoa certa?’ A resposta foi 'o seu irmão mais velho.’ Mas, antes que setembro [1824] chegasse, seu irmão mais velho morreu. Então ele ficou desencorajado e não sabia o que fazer." - Jessee, “Joseph Knight’s Recollection,” p. 31, also William G. Hartley, “They Are My Friends”: A History of the Joseph Knight Family, 1825-1850, 1986, p. 20



"[Joseph] em seguida perguntou quando poderia tê-las, e assim foi respondido: venha daqui a um ano a partir deste dia, e traga consigo o seu irmão mais velho, e você as terá. Este espírito, ele disse que era o espírito do profeta que escreveu este livro, e que foi enviado para Joseph Smith, para dar a conhecer estas coisas. Antes do término do ano, o irmão mais velho [de Smith] morreu." Willard Chase affidavit, 1833



"Joseph perguntou quando poderia tê-las, e a resposta foi: ‘Venha em um ano a partir deste momento, e traga o seu irmão mais velho com você, então você pode tê-las’. Durante este ano, aconteceu que o seu irmão mais velho morreu". Lapham, “Interview with the Father of Joseph Smith, the Mormon Prophet,” p. 307, also Kirkham, New Witness, v. 2, p. 386



"Você já ouviu Joe falar sobre como encontrou as placas?

"Sim". Ele contou isso na casa de meu pai. Ele disse que estava na floresta em oração e o anjo tocou seu ombro e ele se levantou. E o anjo disse-lhe onde as placas estavam e que ele poderia levar o seu irmão mais velho com ele em um ano a partir desse momento e ir buscá-las. Mas o seu irmão mais velho morreu antes que um ano se passasse." Lorenzo Saunders interview, September 17, 1884, p. 9-10; also see Vogel, Early Mormon Documents, v. 2



" 'O morro Mórmon’ tinha sido há muito designado 'como o lugar no qual inúmeros tesouros foram enterrados’; Joseph, o pai, tinha cavado muito em volta do pé do morro para encontrá-los, e Joseph Jr. Tinha, em mais de uma ocasião, acompanhado-o." “Mormonism in its Infancy,” Newark Daily Advertiser, clipping of letter from Manchester, New York, August 8, 1856



"O presidente [Brigham] Young exibiu a Pedra do Vidente com a qual o profeta Joseph descobriu as placas do Livro de Mórmon, aos Diretores [da Universidade de Deseret (Utah)] esta noite. Dizem ser um silício de cor escura, quase preta, com listras claras e coloridas." Hosea Stout diary, 25 Feb. 1856, in Juanita Brooks, ed., On the Mormon Frontier: The Diaries of Hosea Stout, 1844-1861, v. 2, p. 593



"No final do período, ele foi ao local para obter as placas [e] o anjo perguntou onde estava o seu irmão. [Joseph disse]: Eu disse que ele estava morto." Lorenzo Saunders interview, September 17, 1884, p. 10



"Joseph voltara novamente para o lugar, e foi dito pelo homem que ele ainda guardava o tesouro, que, como em que ele não poderia trazer seu irmão mais velho, ele ainda não poderia ter o tesouro." Fayette Lapham, “Interview with the father of Joseph Smith, the Mormon Prophet,” p. 307, also Kirkham, New Witness for Christ in American, v. 2, p. 386



“Aparentemente, a história das instruções de Joseph [do anjo] circulou, e um rumor falso estava sendo espalhado de que os Smiths tinham cavado - ou seja, desenterrado - o cadáver [de Alvin Smith, irmão mais velho de Joseph], para cumprir as instruções." Anderson, "Alvin Smith Story", p. 63



"O personagem apareceu e disse que ele não poderia tê-las agora. Mas no próximo dia 22 de setembro ele teria o livro, se ele trouxesse consigo a pessoa certa. Joseph perguntou: "Quem é a pessoa certa?" A resposta foi que você saberá." Jessee, "Joseph Knight's Recollection", p. 31



"Joseph acreditava que um Samuel T. Lawrence era o homem citado pelo espírito, e fui com ele para uma colina singular, em Manchester, e mostrou-lhe onde o tesouro estava.  

Lawrence perguntou se ele já tinha descoberto alguma coisa com as placas de ouro; ele disse que não. Ele então pediu-lhe para olhar em sua pedra [de Joe], para ver se conseguia ver alguma coisa com ela. Ele olhou, e disse que não havia nada; ele [Joe] disse-lhe para olhar novamente e ver se não havia um grande óculos com as placas. Ele olhou e viu logo um par de óculos, o mesmo com que Joseph disse que traduziu o Livro de Mórmon ....  

Lawrence disse-lhe que não seria prudente deixar que essas placas fossem vistas antes de dois anos, pois elas causariam grande alvoroço no bairro [que ocorreu em setembro de 1827]. Não muito depois disto, Joseph mudou de idéia e disse que L. não era o homem certo, e nem havia dito-lhe qual era o lugar correto." Willard Chase affidavit, 1833



"... um anjo apareceu e disse que ele não poderia obter as placas até que ele estar casado, e que quando ele visse a mulher que viria a ser sua esposa, ele saberia e ela iria conhecê-lo. " Henry Harris affidavit, 1833; Lorenzo Saunders interview, September 17, 1884, pp. 10-11



"Até ele obter uma [esposa] não houve tentativa de obter certos tesouros enterrados em Palmyra."  Frederic G. Mather, “The Early Days of Mormonism,” Lippincott’s Magazine, v. 26, August 1880, p. 200



"... tu [Joseph] é o maior dentre todos os ‘caçadores de tesouro’, e foste escolhido para interpretar o livro que Mórmon escreveu ..." Joseph Smith’s conversation with the angel Moroni, “Book of Pukei. – Ch. 2,” The Reflector (Palmyra, N.Y.), July 7, 1830, also see Kirkham, New Witness for Christ in America, v. 2, p. 54



"Eu conversei com vários jovens que disseram que Joseph Smith tinha certas placas de ouro, e que antes de possui-las, ele havia prometido compartilhá-las com eles, mas não ofez, e eles estavam muito irritados com ele." David Whitmer statement, June 5, 1881, in Lyndon W. Cook, ed., David Whitmer Interviews: A Restoration Witness, 1991, p. 60



"O senhor Smith declarou que seu filho Joe tinha visto um espírito (que ele então descrevera como um velhinho com uma barba longa), e foi informado que ele (Joe), em determinadas circunstâncias, eventualmente obteria grandes tesouros e que, no devido tempo, ele (o espírito) iria entregar-lhe (Joe), um livro que contaria sobre antigos habitantes deste país, e onde tinham depositado suas riquezas, constituída de mobiliário caro , etc .... que desde então manteve-se segura sob sua (o espírito) responsabilidade, em câmaras grandes e espaçosas, em diversos locais nesta vizinhança." Abner Cole, “Gold Bible, No. 4,” Palmyra Reflector, February 14, 1831; reprinted in Vogel, Early Mormon Documents, 1998, v. 2, p. 245



"O irmão Harris, em seguida, virou-se como se não tivesse mais nada a dizer e estávamos prontos para ir. Ele então falou novamente e disse:

'Vou te dizer uma coisa maravilhosa que aconteceu depois que Joseph encontrou as placas: três de nós tivemos a idéia para pegar algumas ferramentas e irmos ao monte para procurar por mais algumas caixas ou ouro ou coisa parecida, e de fato, nós encontramos uma caixa de pedra. Ficamos muito animados com isso, e cavamos muito cuidadosamente em torno dela. Estávamos prontos para pegá-la, mas eis que [por] um poder invisível ela escorregou de volta para o morro. Nós estávamos lá e olhamos para ela. Um dos nós tomou um pé de cabra e tentou [encaixar] na tampa para segurá-la, mas ela balançou e só quebrou um canto da caixa".Ole A. Jensen, statement of July 1875, Clarkson, Utah, LDS archives; see One Nation Under Gods, p. 497



" 'Eu não as vi [as placas] descobertas, mas eu segurei-as e ergui-as enquanto envoltas em um casaco e julguei que elas pesassem cerca de trinta quilos .... Meu pai e meu irmão Samuel viram-nas como eu o fiz enquanto envoltas no casaco. O mesmo fez Hyrum e outros da família’. 

Quando o entrevistador perguntou se ele não quisera remover o pano e ver as placas diretamente, William respondeu:

‘Não, pois o pai tinha acabado de perguntar se ele não poderia ser autorizado a fazê-lo, e Joseph, colocando a mão em riste, disse: 

'Não, fui instruído a não mostrá-las a ninguém. Se eu o fizer, vou transgredir e perdê-las novamente’. 

Além disso, nós não nos importaríamos de vê-lo quebrar o mandamento e sofrer como antes." William Smith, Joseph’s brother, Zion’s Ensign, January 13, 1894, p. 6; online at http://www.exmormon.org/file9.htm



"E depois de ter obtido as coisas sagradas, enquanto voltava para casa através do descampado e dos campos, ele foi assaltado por dois bandidos, que tinham o propósito de roubar-lhe os registros. Um deles atingiu-o com um antes que os percebesse, mas ser um homem forte e de grande estatura, com grande esforço livrou-se deles, e correu para casa, sendo perseguido de perto até que chegou próximo à casa de seu pai." Dean C. Jessee, ed., The Papers of Joseph Smith, 1989, v. 1, p. 400



“O leitor notará que, em uma página anterior, falei de um amigo íntimo a quem o Sr. Smith [Joseph Sr.] mencionou sobre a existência do registro 2 ou 3 anos antes que ele fosse adquirido. Este não era outro senão Martin Harris." Lucy Mack Smith, Preliminary manuscript for Biographical Sketches, preliminary – p. 76, Biographical Sketches, 1853, p. 109



"Sua [Joseph] história anterior sobre as placas móveis, que desapareceram misteriosamente e reapareceram não foi mencionada por causa da complicação sobre o tesouro que ele fora acusado de caçar; o espírito comandou que ele trouxesse Alvin à colina e depois da morte de Alvin, Emma a excluiu porque ela parecia mais um ritual de magia do que uma religião ‘pura e imaculada’. E o depoimento de Joseph Knight que Smith tinha ‘olhado em seu vidro’ para encontrar a pessoa certa, foi descartada por causa de sua semelhança com a acusação de ‘olhar no vidro’ que ele havia sido condenado em 1826. Smith tinha aprendido com a experiência amarga que nem todas as atividades eramconsideradas divinas". Rodger I. Anderson, “Joseph Smith’s Early Reputation Revisited,” Journal of Pastoral Practice, v. 4, p. 98; also Rodger I. Anderson, Joseph Smith’s New York Reputation Reexamined, 1990, p. 47



 [Disseram-me] "que alguns anos atrás, um espírito apareceu a Joseph, seu filho, em uma visão, e lhe informou que em um determinado lugar, havia uma gravação em placas de ouro, e que ele era a pessoa que deveria obtê-las. E isso ele deveria fazer da seguinte forma: no dia 22 de setembro, ele deveria ir ao local onde fora depositado o manuscrito, vestido com roupas pretas, e montando um cavalo preto com uma cauda trançada. Que exigisse o livro em nome de  determinada pessoa, e após isso, ele deveria pegá-lo e não colocá-lo no chão, nem olhar para trás. 

Assim sendo, Joseph vestiu um terno preto e pediu um cavalo preto .... mas temendo que alguém pudesse descobrir onde ele conseguiria [as placas], colocou-as [no chão] para reposicionar a pedra, como ele a achara, e voltando-se, para sua surpresa não havia nenhum livro à sua vista. Ele novamente abriu a caixa, e nela viu o livro, e tentou tirá-lo, mas foi impedido. Viu alguma coisa na caixa como um sapo, que logo assumiu a aparência de um homem, e golpeou-o no lado da cabeça." Willard Chase, affidavit, Manchester, Ontario County, New York, December 11, 1833, in Howe, Mormonism Unvailed, pp. 240, 242-243



"Ele [Joseph] disse então a seu pai que, em seu sonho, um homem muito grande e alto lhe apareceu, vestido com um terno antigo, e suas roupas estavam ensanguentadas. E o homem disse a ele que havia um valioso tesouro enterrado há muitos anos, e não muito longe daquele lugar, e que tinha chegado o tempo para que fosse trazido à luz, para o benefício do mundo em geral. 

E, se ele [Joseph] seguisse rigorosamente suas instruções, ele iria levá-lo ao lugar onde fora depositado, de tal maneira que ele poderia obtê-lo. Disse então que [Joseph] teria que conseguir um certo cobertor que ele descrevera, e um terno antiquado, da mesma cor, e um guardanapo para colocar o tesouro dentro ... quando ele o obtivesse, ele não deveria colocá-lo no chão antes de colocá-lo no guardanapo .... 

Joseph montou seu cavalo .... Pegando o primeiro tesouro, ele viu outros abaixo: colocando o primeiro no chão, ele se esforçou para pegar os outros, mas antes que ele pudesse obtê-los, o que ele já havia pegado deslizou de volta para o lugar de onde ele o havia tirado." Fayette Lapham statement, in Historical Magazine, v. 7, May 1870, pp. 306-307



"Ele [Joseph] visitou o lugar onde as placas estavam e, pensando que ele poderia guardar todos os mandamentos dados à ele, supôs que seria possível para ele tirá-las de seu lugar e levá-las para casa. Mas o mensageiro divino disse que 'você deve tomá-las em suas mãos e ir direto para a casa sem demora e guardá-las imediatamente e trancá-las'.

 Assim, quando chegou a época, ele foi para o local designado e removeu o musgo e grama da superfície da rocha e, em seguida tirou a primeira pedra de acordo com as indicações que havia recebido. 

Descobriu então que as placas formando 4 pilares no interior da caixa. Ele estendeu a mão e as ergueu, mas quando ele as levantou, um pensamento passou pela sua mente, de que poderia haver algo mais na caixa que poderia ser de benefício financeiro para ele. 

Na emoção do momento, ele colocou os registros no chão a fim de encobrir a caixa, pois alguém poderia vir e retirar o que poderia estar ali depositado. Quando ele se voltou para pegar os registros, eles haviam desaparecido, mas ele não sabia para onde nem quais os meios que eles desapareceram. Ele ficou muito preocupado com isso. 

Ele ajoelhou-se e perguntou ao Senhor por que os registros sumiram. O anjo apareceu e disse-lhe que ele não havia feito como fora ordenado, pois ele havia colocado-os no chão para procurar por um tesouro imaginário que restara.

Depois de alguma conversa, foi então permitido à Joseph que  levantasse novamente a pedra e lá ele viu as placas da mesma forma de antes. Ele estendeu a mão para levá-las, mas foi jogado ao chão. Quando ele se recuperou, o anjo havia desaparecido e ele se levantou e voltou para casa." Lucy Mack Smith, Preliminary manuscript of "History of Lucy Smith," pp. 50-51, LDS archives; see Marquardt and Walters, Inventing Mormonism, pp. 94-95



"... Ele [Joseph] pegou as placas de seu lugar [escondido] e envolveu-as em seu casaco de linho, colocou-as debaixo do braço e partiu para a casa. Depois de andar uma curta distância da estrada, ele concluiu que seria mais seguro caminhar pela floresta. Em um momento ele deparou-se com um campo, onde havia uma grande colheita para atravessar. Ele não tinha caminhado muito nesta direção até que, quando ele estava pulava sobre um tronco, um homem apareceu e deu-lhe um golpe com uma arma. Joseph colocou-o no chão." Lucy Mack Smith, Preliminary manuscript of Biographical Sketches, p. 72; in Biographical Sketches, 1853, pp. 104-105



 [Disseram] "que, no dia 22 de setembro, ele [Joseph] acordasse cedo na manhã e levasse um cavalo da carroça, uma daqueles que ficara durante a noite em sua casa, sem licença; e, juntamente com sua esposa, dirigiu-se à colina que continha o livro. 

Ele deixou sua mulher na carroça, perto da estrada, e foi sozinho para o morro, a uma distância de trinta ou quarenta varas da estrada; ele disse que, em seguida, tirou o livro da terra e bateu-o no topo de uma árvore, e voltou para casa. Ele então foi até a cidade Macedônia para trabalhar. 

Após cerca de dez dias, sugeriram que alguém tinha o seu livro, e sua mulher foi atrás dele. Ele alugou um cavalo e voltou para casa no período da tarde, ficou tempo suficiente para beber uma xícara de chá, e depois foi até o seu livro. 

Encontrou-o seguro, tirou o casaco, envolveu-o nele, colocou-o debaixo do braço e correu até sua de casa, a uma distância de cerca de três quilômetros. Ele disse que pensara que [as placas] pesassem trinta quilos, mas tinha certeza que pesavam 20 quilos. 

Em seu retorno para casa, ele disse que foi atacado por dois homens na mata, e bateu tanto neles que os deixou no chão e fugiu, chegando seguro e garantindo o seu tesouro. - Ele, então observou que, se não fosse por aquela pedra (que ele admitiu que pertencia a mim), ele não teria obtido o livro". Willard Chase, affidavit, in Howe, Mormonism Unvailed, pp. 245-246